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Rubio espera que Panamá 'dissipe preocupações' sobre canal
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse, nesta segunda-feira (3), esperar que o governo panamenho "dissipe as preocupações" sobre a influência chinesa no canal do Panamá, após os avisos do presidente Donald Trump de que retomará o controle da via interoceânica.
"Foi uma visita que valeu à pena e foi muito respeitosa. Acho que vai conseguir coisas potencialmente boas, que dissipem as preocupações que temos", disse, nesta segunda, o secretário de Estado americano a jornalistas durante seu desembarque em El Salvador, após concluir uma viagem ao Panamá.
"O tempo dirá, veremos, mas me sinto bem em relação a isso", afirmou.
"Entendo que é um tema delicado no Panamá e não queremos ter uma relação hostil ou negativa com o Panamá. Não acredito que seja esse o caso", disse Rubio.
Pequim, no entanto, rejeitou as acusações e afirmou que Washington promove uma campanha de "desprestígio" contra a iniciativa chinesa da Nova Rota da Seda, um acordo econômico assinado pelo Panamá em 2017, destinado a financiar grandes projetos de infraestrutura.
"É uma decisão lamentável porque 'é uma iniciativa econômica' e 'não tem nada a ver com nenhuma agenda política'", afirmou o representante permanente da China nas Nações Unidas, Fu Cong.
O Panamá aderiu em 2017 à iniciativa lançada pelo governo de Xi Jinping, à qual aderiram mais de cem países.
O acordo é renovado a cada três anos de forma automática (a próxima será em 2026), mas contempla que "pode ser rescindido por qualquer uma das partes", notificando com três meses de antecedência.
O Panamá nega que a China exerça um controle sobre o canal, mas Washington considera uma "ameaça" à sua segurança que uma empresa de Hong Kong opere os portos nas duas entradas do canal, construído pelos Estados Unidos, inaugurado em 1914 e entregue aos panamenhos em 1999 em virtude de tratados bilaterais.
Rubio também sugeriu que Mulino ouviu as preocupações sobre as tarifas impostas aos navios militares americanos que passam pelo canal, que Trump considera injustas.
O chefe da diplomacia americana disse que espera anúncios nos próximos dias e também qualificou o Panamá de "grande parceiro" no combate à migração irregular, uma das principais prioridades de Trump.
G.Frei--VB