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Centenas de moradores de Santorini, na Grécia, deixam a ilha devido à atividade sísmica
Centenas de moradores deixaram a famosa ilha grega de Santorini nesta segunda-feira (3), após uma série de movimentos sísmicos desde a véspera, apesar dos apelos do primeiro-ministro para manter a calma.
Mais de 200 tremores foram registrados desde domingo na ilha turística do arquipélago das Cíclades, no Mar Egeu, que tem 15.500 habitantes.
O mais forte dos tremores chegou à magnitude 4,9 nesta segunda-feira e seu epicentro foi localizado entre Santorini e a ilha de Anafi, de acordo com o Instituto Geodinâmico do Observatório Nacional de Atenas.
Em Bruxelas, o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, pediu "aos habitantes da ilha que mantenham a calma".
Apreensivos, muitos moradores e turistas decidiram deixar a ilha. Alguns passaram a noite ao relento, em veículos ou em recintos seguros fornecidos pelas autoridades municipais.
Todas as escolas permaneceram fechadas nesta segunda-feira.
Cerca de mil pessoas também embarcaram em uma balsa com destino a Pireu, o principal porto ao sul de Atenas, relataram repórteres da AFP.
Santorini é uma das ilhas mais visitadas da Grécia e recebeu 3,4 milhões de turistas em 2023.
- "Estamos todos preocupados" -
A funcionária de uma agência de viagens indicou que uma balsa extra está prevista para partir por volta das 23h00 GMT (20h00 de Brasília).
A Aegean Airlines também fretou voos adicionais para segunda-feira e terça-feira de e para Santorini, de acordo com a agência de notícias ANA.
"Estamos todos preocupados (...) Todos temos que ir e fazer fila para esperar as balsas, sobretudo para proteger nossos filhos", disse à AFP Dimitris Selistai, de 45 anos, que trabalha na famosa ilha grega há 25 anos.
"Tudo estava tremendo, tremendo, tremendo a cada três ou quatro horas ontem. Nunca passei por isso antes" na ilha, disse à AFP Kostas Sakavaras, um guia turístico que trabalha no local há 17 anos.
No domingo, ele decidiu deixar Santorini com sua família "por razões de segurança".
Minutos após o terremoto, os moradores da ilha receberam uma mensagem de alerta do Ministério da Proteção Civil grego, alertando sobre o "risco de deslizamentos de terra" em alguns povoados.
Segundo especialistas, a atividade sísmica também afetou outras ilhas próximas, como Anafi, Ios e Amorgos.
As autoridades ressaltam que a atividade sísmica observada nos últimos dias não é resultado de atividade vulcânica, mas sim de movimentos tectônicos.
Segundo recomendação, os moradores devem se afastar de alguns portos de Santorini, esvaziar suas piscinas e evitar se reunir no interior de edifícios.
Em 1956, a ilha foi atingida por um terremoto de 7,5 graus na escala Richter, que matou cerca de 50 pessoas e provocou um tsunami.
L.Meier--VB