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FMI começa a negociar novo programa de crédito com a Argentina
O Fundo Monetário Internacional (FMI) começou a negociar com a Argentina um novo programa de ajuda financeira, antes do final do programa deste ano, confirmou, nesta quinta-feira (19), a instituição em uma coletiva de imprensa.
"As autoridades expressaram oficialmente seu interesse em alcançar um novo programa de ajuda. As negociações estão em andamento", confirmou à imprensa a diretora de comunicação do FMI, Julie Kozack.
"Durante o último ano [o primeiro mandato de Javier Milei, que assumiu em dezembro, ndlr], as autoridades argentinas continuaram implementando seu programa de estabilização econômica e alcançaram resultados impressionantes", afirmou.
A porta-voz mencionou "uma visível redução da inflação, superávit fiscal e uma melhora das reservas [monetárias] internacionais", além de uma "recuperação da atividade e do salário real" que está "firmemente" em andamento.
Kozack também destacou o crescimento da economia argentina no terceiro trimestre, um dado divulgado nesta semana.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina cresceu 3,9% no terceiro trimestre de 2024 em relação aos três meses anteriores, embora tenha caído 2,1% na comparação interanual, segundo o relatório publicado na segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas da Argentina (Indec).
Este é o primeiro crescimento trimestral após três períodos consecutivos de queda, e o primeiro aumento trimestral do PIB desde a posse de Milei.
"Nosso time continua trabalhando de forma construtiva com as autoridades argentinas para avançar nos progressos feitos até agora e resolver os desafios pendentes", concluiu Kozack.
- Relações com EUA e FMI -
Em uma entrevista ao jornal The Wall Street Journal publicada na quarta-feira, Milei disse que aposta que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, defenderá a tentativa argentina de conseguir milhares de milhões de dólares em um novo financiamento do FMI.
"Acho que é muito provável, porque os Estados Unidos descobriram que somos um parceiro confiável", afirmou Milei.
Em novembro, o ministro da Economia argentino, Luis Caputo, confirmou em uma entrevista ao canal local TN que o país sul-americano estava tratando informalmente de um novo acordo com o organismo financeiro. "Isso vai implicar nova grana", afirmou Caputo na época, sobre as negociações que o FMI confirmou nesta quinta-feira.
A Argentina mantém um empréstimo de facilidades estendidas com o FMI de 44 bilhões de dólares (R$ 272 bilhões na cotação atual), adquirido em 2018, quando Caputo era ministro da Fazenda do então presidente Mauricio Macri e Trump era presidente dos Estados Unidos.
Em outubro deste ano, o país sul-americano foi beneficiado pela redução de uma taxação adicional por parte do FMI, as chamadas sobretaxas, que o organismo impõe aos países tomadores de empréstimos com grande endividamento, como a Argentina ou a Ucrânia. Naquele momento, Caputo explicou que durante os próximos três anos fiscais "a redução será de aproximadamente 1,1 bilhão de dólares" (R$ 6,8 bilhões).
Milei, um ultraliberal que governa com minoria parlamentar, se orgulha de impulsionar o maior ajuste fiscal da história da humanidade. Na Argentina, a pobreza aumentou 11 pontos percentuais durante o atual governo e 52,9% da população vive abaixo da linha da pobreza.
E.Gasser--VB