
-
Milei diz que "pior já passou" e anuncia aumentos nas aposentadorias, saúde e educação
-
EUA retira certificação de aliado antidrogas da Colômbia, maior produtor de cocaína
-
Tom Brady e astros da NFL vão disputar torneio de flag football na Arábia Saudita
-
Trump sobe tom contra "esquerda radical" em plena investigação de caso Kirk
-
Serviço de trem para Machu Picchu é suspenso por protesto de moradores
-
Como empata com Genoa (1-1) pela 3ª rodada do Italiano; Cremonese segue invicta
-
Copa feminina de 2027 será 'oportunidade muito importante', diz lateral Tamires
-
Liga dos Campeões começa com gigantes europeus à caça do PSG
-
Otimismo dos mercados parece 'desconectado' das incertezas econômicas, diz estudo
-
Após ataque no Catar, líderes árabes e muçulmanos pedem reconsiderar laços com Israel
-
Brasil ainda espera concessão de vistos dos EUA para Assembleia Geral da ONU
-
DNA encontrado na cena do assassinato de Kirk é compatível com o do suspeito, diz FBI
-
Trump viaja ao Reino Unido para segunda visita de Estado
-
Zagueiro francês Samuel Umtiti anuncia aposentadoria aos 31 anos
-
Um em cada seis pais nos EUA rejeita o plano padrão de vacinação
-
Aristocrata e companheiro, condenados a 10 anos de prisão na Inglaterra por morte de filha bebê
-
EUA e China alcançam acordo para que TikTok seja controlado por americanos
-
'Grito de Dolores', Sheinbaum escreverá página histórica para as mulheres no México
-
França julga 12 ativistas pró-eutanásia em pleno debate político sobre o tema
-
Trump pede grande corte dos juros na véspera de reunião do Fed
-
Federação de futebol da Noruega doará renda de jogo contra Israel ao MSF
-
Sem torneios na semana, ranking da ATP se mantém sem mudanças
-
Sueco Armand Duplantis bate o recorde mundial do salto com vara com 6,30 metros
-
Rubio promete a Israel 'apoio inabalável' na guerra em Gaza
-
Sánchez reitera sua 'profunda admiração' pelos protestos pró-palestinos na Volta da Espanha
-
Charles III e Trump, duas personalidades opostas
-
Colômbia pode perder certificação dos EUA por combate às drogas
-
Privada de financiamento público, rádio local americana luta pela sobrevivência
-
Estrelas da televisão brilham no tapete vermelho do Emmy
-
Principais pontos do novo acordo da OMC sobre pesca
-
Alison dos Santos vai às semifinais dos 400m com barreiras no Mundial de Atletismo
-
Doações para crianças, política, operações migratórias e Gaza marcam a noite do Emmy
-
EUA e China muito perto de acordo sobre TikTok
-
Flotilha para Gaza segue da Tunísia em direção ao território palestino
-
Julgamento de ex-soldado britânico que participou do 'Domingo Sangrento' de 1972 começa em Belfast
-
Rubio aborda com Netanyahu as consequências do ataque ao Catar e a situação em Gaza
-
Bombas de fragmentação deixaram mais de 1.200 mortos e feridos na Ucrânia desde 2022
-
EUA e China retomam negociações comerciais em Madri
-
Atividade industrial e consumo desaceleram na China em meio a dificuldades econômicas
-
Vencedores das principais categorias do Emmy
-
'Adolescência' é o grande destaque do Emmy
-
Com primeiro gol de Modric, Milan vence Bologna no Italiano
-
Suspensão da última etapa da Volta da Espanha provoca batalha política
-
Barcelona atropela Valencia (6-0) e sobe para vice-liderança do Espanhol
-
Romênia alerta que intrusão de drone russo representa 'novo desafio' à segurança
-
PSG vence Lens antes de estreia na Champions; irmão de Mbappé marca em vitória do Lille
-
Última etapa da Volta da Espanha é suspensa por manifestações pró-Palestina
-
Operações anti-imigração assustam funcionários e clientes de restaurantes no Texas
-
City bate United em clássico na estreia de Donnarumma; Liverpool mantém liderança
-
Julgamento de Bolsonaro 'não foi caça às bruxas', responde Lula à Trump

Wall Street festeja vitória de Trump e fecha em nível recorde
Wall Street fechou com euforia nesta quarta-feira, após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas. Seus três principais índices bateram novos recordes.
O Dow Jones disparou 3,57%, aos 43.729,93 pontos; o Nasdaq, 2,95%, às 18.983,47 unidades; e o S&P 500, 2,53%, aos 5.929,04 pontos.
Desde a abertura, o Dow Jones e o S&P 500 bateram recordes. "Do ponto de vista do mercado, (...) tudo está claro", resumiu Karl Haeling, da LBBW. "Os títulos e as commodities caem, enquanto as ações e o dólar sobem devido ao resultado da eleição", explicou.
Antes do fim da apuração e a divulgação dos resultados completos, Trump garantiu a Casa Branca. O republicano venceu na maioria dos estados-chave, como Geórgia, Pensilvânia e Wisconsin.
"O fato de que a vitória dos republicanos seja tão expressiva, pelo menos para a Presidência e o Senado, implica que não haverá um período prolongado de incerteza (...) Isso é um enorme ponto positivo" para os mercados, apontou Haeling.
Trump venceu "a eleição, o voto do Colégio Eleitoral, o voto popular, o Senado, e parece que os republicanos também ficarão com a Câmara dos Representantes", comentou Aaron Clark, da GW&K Investment Management, ao explicar a euforia do mercado.
A alta se concentrou, principalmente, em empresas ligadas a finanças, indústria e tecnologia, entre outras. As empresas de energias renováveis ficaram entre as perdedoras do dia. Os investidores também levam em conta a perspectiva de um “potencial corte de impostos, de menores regulamentações e de um clima favorável para as empresas”, acrescentou o analista.
- Grandes vencedores -
A ação da Tesla subiu 14,8%. Seu fundador, Elon Musk, fez campanha por Trump e doou milhões de dólares para a campanha do republicano. Trump indicou que Musk terá um papel importante em seu futuro governo, focado na redução dos gastos públicos.
As ações de bancos, que se beneficiariam de menores regulamentações, também subiram: o JPMorgan Chase teve alta de 11,64%, e o Goldman Sachs, de 10,88%.
No mercado de títulos, as taxas dos papéis do Tesouro para 10 anos subiram para 4,43%, contra 4,27% no fechamento de ontem. O dólar também ganhou força e subia 1,81% em relação ao euro às 20h40 GMT.
O petróleo fechou em baixa. O barril do Brent para janeiro teve queda de 0,81%, aos US$ 74,92, e o WTI para dezembro caiu 0,42%, aos US$ 71,69.
Como o petróleo é negociado em dólares, uma moeda americana fortalecida encarece o barril para investidores estrangeiros.
D.Schaer--VB