
-
Cubanos dos EUA temem fim de privilégio migratório sob governo Trump
-
Proibir redes sociais para menores, um quebra-cabeça difícil de resolver
-
Grande operação policial em Utah busca assassino de ativista conservador
-
Inflação acelera para 2,9% em agosto nos EUA
-
'Ameaça à democracia': o mundo reage ao assassinato de Kirk, aliado de Trump
-
Órgão da época das Cruzadas volta a ressoar em Jerusalém
-
Príncipe Harry e a família real britânica, um quinquênio de disputas
-
Embaixador britânico nos Estados Unidos é destituído por vínculos com Epstein
-
Com carros elétricos, Etiópia lidera corrida sustentável na África
-
México propõe aumento de tarifas sobre importações com foco nos produtos chineses
-
Assassino de Charlie Kirk, aliado de Trump, continua foragido nos EUA
-
Polônia restringe tráfego aéreo e pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos começam a ser libertados
-
Legisladores franceses recomendam proibição das redes sociais para menores de 15 anos
-
China anuncia sanções contra rede social RedNote por gestão de conteúdo
-
Filha do líder norte-coreano Kim Jong Un é sua 'provável sucessora', afirma Seul
-
Trump ataca 'esquerda radical' após assassinato de seu aliado Charlie Kirk
-
Explosão de caminhão de gás deixa 3 mortos e dezenas de feridos na Cidade do México
-
Federação peruana anuncia que Óscar Ibáñez não é mais técnico da seleção
-
Venezuela demite treinador após fracasso nas Eliminatórias para Copa de 2026
-
Aposentado, artilheiro Martins Moreno quer voltar à seleção boliviana, mas técnico veta
-
Fux dá primeiro voto no STF por absolvição de Bolsonaro
-
Maduro pede reestruturação da 'Vinotinto' após fim do sonho de disputar Copa de 2026
-
Charlie Kirk: herói dos jovens conservadores dos EUA
-
Catar diz que Netanyahu 'deve ser julgado' após ataque contra Hamas em Doha
-
Ativista de direita Charlie Kirk morre após ser baleado nos EUA
-
Flotilha com ajuda para Gaza volta a atrasar sua saída da Tunísia, diz Ávila
-
Posto de pessoa mais rica do mundo de Musk é ameaçado por Ellison, da Oracle
-
Congresso rejeita projeto-chave do Governo espanhol para reduzir jornada de trabalho
-
Ativista de direita Charlie Kirk é baleado em universidade nos EUA
-
Conselheiro de Trump, mais perto de se tornar governador do Fed
-
Farmacêutica Merck desiste de construir centro de pesquisa bilionário no Reino Unido
-
Príncipe Harry visita o pai, Charles III, em primeiro encontro desde 2024
-
Polônia alerta para risco de escalada após derrubar drones russos com ajuda da Otan
-
Rochas encontradas em Marte podem ser indício de vida antiga, diz Nasa
-
Quinto apagão total em menos de um ano leva população de Cuba ao desespero
-
Steve Mandanda, ex-goleiro da seleção francesa, anuncia aposentadoria aos 40 anos
-
Príncipe Harry visita rei Charles III pela primeira vez desde 2024
-
Alpine 'não terá mais desculpas em 2026', diz Flavio Briatore
-
Veja o que se sabe sobre o ataque de Israel contra o Hamas no Catar
-
Nova treinadora da seleção feminina da Espanha não descarta retorno de Jenni Hermoso
-
Polônia alerta para o risco de escalada após derrubar drones russos com ajuda da Otan
-
Torcedor do Oviedo é preso por fazer gestos racistas contra Mbappé
-
Exército nepalês controla Katmandu após protestos violentos
-
Julgamento da trama golpista é retomado com críticas de Fux ao processo
-
Em tribunal, esposa do presidente do governo espanhol nega ter desviado fundos
-
Gisèle Pelicot publicará suas memórias em 17 de fevereiro
-
Peru enfrenta o desafio de conter o crescente negócio da extorsão
-
Novo primeiro-ministro da França promete romper com o passado em meio a protestos
-
A última viagem de três barcos vikings na Noruega

De Twitter a X, uma metamorfose dolorosa
Desde que comprou o Twitter, o magnata Elon Musk fez grandes mudanças tanto no aplicativo quanto na empresa, desde cobrar por algumas funções até eliminar seu logotipo tradicional, um pássaro azul.
Seguem abaixo as etapas que levaram Musk a colocar seu selo na plataforma global, convertida, agora, em “X”.
- Entrada de Musk -
Diretor-executivo da Tesla e SpaceX, Musk comprou o Twitter no ano passado, por US$ 44 bilhões, após meses de negociações agitadas. Em poucas semanas, metade dos 7.500 funcionários do Twitter foram demitidos, o que causou comoção no Vale do Silício.
Os cortes continuaram, segundo as informações disponíveis, até a eliminação de 80% dos cargos técnicos da empresa.
Musk vende o mobiliário e outros objetos do escritório em San Francisco, Califórnia, enquanto relatos apontam que a empresa não paga a dívida com aluguel e outros gastos.
- Novo Twitter Blue -
Em novembro, o Twitter lança uma assinatura paga, chamada Twitter Blue. Mas o relançamento é temporariamente interrompido devido a um episódio de contas falsas que assusta os anunciantes da plataforma.
O Twitter Blue volta a ganhar asas no mês seguinte, com a oferta de recursos especiais, como permitir publicações mais longas ou, inclusive, editá-las.
- Contas anistiadas -
No fim de novembro de 2022, Musk reativa a conta do ex-presidente americano Donald Trump, que havia sido banido por instigar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, após perder a eleição para Joe Biden.
O magnata oferece uma "anistia" a milhares de perfis que haviam sido suspensos pelo Twitter, o que aumenta o temor de a plataforma se encher de abusos e desinformação.
Musk também se aproximou de personalidades polêmicas. Tucker Carlson, ex-apresentador do canal de TV Fox News, que tem posições radicais e, em alguns casos, conspiratórias, lançou um programa no Twitter. O site de notícias conservador The Daily Wire transmite seus podcasts na plataforma, incluindo o de Matt Walsh, comentarista conhecido por comentários transfóbicos.
- Executiva a bordo -
Em 12 de maio, Musk anuncia a contratação da executiva do ramo da publicidade Linda Yaccarino como diretora da empresa. Os anúncios na plataforma despencaram depois que Musk reduziu drasticamente a moderação do conteúdo.
Musk disse que permaneceria responsável pelo design e pela tecnologia do Twitter, com Linda se concentrando nos negócios e transformando a plataforma em um "aplicativo para tudo" chamado X.
- Código da UE -
Thierry Breton, comissário da União Europeia, tuitou em 27 de maio que o Twitter havia decidido abandonar o código de desinformação do bloco, um pacto voluntário, que reúne as principais redes sociais.
O código foi redigido pelos próprios nomes da indústria da tecnologia e inclui dezenas de compromissos, como uma melhora na cooperação com os verificadores de conteúdo e a não promoção dos players que distribuem desinformação.
- Tweetdeck -
Em julho, o Twitter anuncia que o Tweetdeck, programa da empresa que permite ao usuário monitorar várias contas ao mesmo tempo, ficaria disponível apenas para usuários verificados. A mudança ocorreu quando Musk exigiu que serviços ou aplicativos externos pagassem taxas caras para "interagir" com a plataforma.
Musk também limitou brevemente o número de publicações diárias que podiam ser lidas por usuários que não tinham o serviço Twitter Blue, em um esforço, segundo ele, para expulsar os robôs da plataforma.
- O fator X -
Em 24 de julho, Musk elimina o logotipo tradicional do Twitter, substituindo-o por um "X", dentro de um novo posicionamento de marca. O site passa a exibir o novo logotipo, um X branco sobre um fundo preto.
No começo do ano, Musk já havia mudado o nome corporativo da empresa para X.
P.Anderson--BTB