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Jornalista da AFP Arman Soldin morre em disparo de foguetes no leste da Ucrânia
O coordenador de vídeo da AFP na Ucrânia, Arman Soldin, foi morto na tarde desta terça-feira (9) em um ataque com foguetes Grad no leste daquele país, segundo jornalistas da agência que o acompanhavam.
O bombardeio ocorreu por volta das 16h30 locais (10h30 de Brasília) nos arredores de Chasiv Yar, localidade ucraniana perto de Bakhmut, assediada diariamente pelas forças russas.
Arman Soldin, de 32 anos, estava na companhia de quatro colegas, que saíram ilesos. Eles estavam com militares ucranianos quando foram surpreendidos pela salva de foguetes.
A família de Arman foi informada do falecimento.
Os jornalistas da AFP se deslocam regularmente para esta região para registrar os confrontos no local, epicentro dos combates na Ucrânia há vários meses.
"A Agência em seu conjunto está devastada", declarou Fabrice Fries, diretor-geral da AFP.
"Sua morte é um lembrete terrível dos riscos e perigos aos quais os jornalistas são confrontados no dia a dia ao cobrir o conflito na Ucrânia", acrescentou.
Phil Chetwynd, diretor de informação da AFP, saudou a memória de um jornalista "corajoso, criativo e tenaz".
"O trabalho brilhante de Arman resume tudo o que nos orgulha do jornalismo da AFP na Ucrânia", acrescentou.
Jornalista cinematográfico experiente, Arman Soldin era coordenador de vídeo na Ucrânia desde setembro de 2022 e se deslocava com regularidade à frente de batalha.
Ele também fazia parte da equipe da AFP que cobriu os dois primeiros dias da invasão russa ao país vizinho.
"Arman era um entusiasta, vigoroso, corajoso. Era um verdadeiro jornalista de campo, sempre pronto a partir, inclusive para as áreas mais difíceis", disse a diretora da AFP na Europa, Christine Buhagiar.
"Ele transbordava de energia, era assim que ele definia a si próprio nas redes. De uma devoção total ao seu ofício de jornalista", acrescentou.
Formado em Roma, em 2015, como estagiário antes de incorporar a equipe do escritório de Londres no mesmo ano, Arman, de nacionalidade francesa e origem bósnia, nasceu em Sarajevo.
Segundo balanço das ONGs especializadas Repórteres sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), mais de dez repórteres, 'freelancers' ou motoristas de jornalistas morreram na Ucrânia desde o início da invasão russa ao país, em 24 de fevereiro de 2022.
C.Kovalenko--BTB