
-
Primeiro-ministro israelense diz que 'não haverá Estado palestino'
-
Jogador do Las Palmas voltará a jogar após superar câncer pela segunda vez
-
FMI saúda indicadores de inflação e superávit fiscal na Argentina
-
Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA viajam de volta para casa
-
Sobe para seis o número de mortos por explosão de caminhão de gás no México
-
Mais interação e melhor concentração nas escolas finlandesas após a proibição de celulares
-
Thiago Almada sofre lesão muscular
-
Christian Eriksen assina com Wolfsburg
-
Assassinato do conservador Charlie Kirk reabre feridas da divisão política nos EUA
-
Polônia pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Estádio Metropolitano de Madri vai sediar final da Liga dos Campeões em 2027
-
Hamas acusa EUA de ser 'cúmplice' do ataque israelense em Doha
-
Assassino de Kirk segue foragido nos EUA após FBI encontrar arma do crime
-
Cantor britânico Ed Sheeran lança seu oitavo álbum
-
Opep mantém previsões de aumento da demanda para 2025 e 2026
-
Nova York recorda atentados do 11 de Setembro em meio à divisão política
-
Energia elétrica volta em 11 das 15 províncias de Cuba após apagão
-
Cubanos dos EUA temem fim de privilégio migratório sob governo Trump
-
Proibir redes sociais para menores, um quebra-cabeça difícil de resolver
-
Grande operação policial em Utah busca assassino de ativista conservador
-
Inflação acelera para 2,9% em agosto nos EUA
-
'Ameaça à democracia': o mundo reage ao assassinato de Kirk, aliado de Trump
-
Órgão da época das Cruzadas volta a ressoar em Jerusalém
-
Príncipe Harry e a família real britânica, um quinquênio de disputas
-
Embaixador britânico nos Estados Unidos é destituído por vínculos com Epstein
-
Com carros elétricos, Etiópia lidera corrida sustentável na África
-
México propõe aumento de tarifas sobre importações com foco nos produtos chineses
-
Assassino de Charlie Kirk, aliado de Trump, continua foragido nos EUA
-
Polônia restringe tráfego aéreo e pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos começam a ser libertados
-
Legisladores franceses recomendam proibição das redes sociais para menores de 15 anos
-
China anuncia sanções contra rede social RedNote por gestão de conteúdo
-
Filha do líder norte-coreano Kim Jong Un é sua 'provável sucessora', afirma Seul
-
Trump ataca 'esquerda radical' após assassinato de seu aliado Charlie Kirk
-
Explosão de caminhão de gás deixa 3 mortos e dezenas de feridos na Cidade do México
-
Federação peruana anuncia que Óscar Ibáñez não é mais técnico da seleção
-
Venezuela demite treinador após fracasso nas Eliminatórias para Copa de 2026
-
Aposentado, artilheiro Martins Moreno quer voltar à seleção boliviana, mas técnico veta
-
Fux dá primeiro voto no STF por absolvição de Bolsonaro
-
Maduro pede reestruturação da 'Vinotinto' após fim do sonho de disputar Copa de 2026
-
Charlie Kirk: herói dos jovens conservadores dos EUA
-
Catar diz que Netanyahu 'deve ser julgado' após ataque contra Hamas em Doha
-
Ativista de direita Charlie Kirk morre após ser baleado nos EUA
-
Flotilha com ajuda para Gaza volta a atrasar sua saída da Tunísia, diz Ávila
-
Posto de pessoa mais rica do mundo de Musk é ameaçado por Ellison, da Oracle
-
Congresso rejeita projeto-chave do Governo espanhol para reduzir jornada de trabalho
-
Ativista de direita Charlie Kirk é baleado em universidade nos EUA
-
Conselheiro de Trump, mais perto de se tornar governador do Fed
-
Farmacêutica Merck desiste de construir centro de pesquisa bilionário no Reino Unido

Ex-informante do FBI admite que mentiu sobre negócios da família Biden na Ucrânia
Um ex-informante do FBI admitiu, nesta segunda-feira (16), ter inventado que o presidente americano Joe Biden e seu filho Hunter receberam 5 milhões de dólares (R$ 30 milhões) em propina de uma empresa energética ucraniana.
Alexander Smirnov, de 44 anos, declarou-se culpado de criar um registro falso em uma investigação federal, assim como de três acusações de evasão fiscal por não pagar impostos e multas por receitas de 2,1 milhões de dólares (R$ 12,7 milhões) entre 2020 e 2022.
Smirnov, nascido na Rússia e com dupla nacionalidade americana e israelense, enfrenta até seis anos de prisão segundo os termos do acordo de culpabilidade que firmou com os promotores.
O juiz Otis Wright, do distrito central da Califórnia, com sede em Los Angeles, marcou a sentença para 8 de janeiro.
Smirnov foi acusado de fabricar afirmações segundo as quais a empresa energética ucraniana Burisma havia pagado milhões de dólares em propina a Hunter Biden, que fazia parte do conselho da Burisma, e a seu pai, que era vice-presidente de Barack Obama naquele momento, para protegê-la de uma investigação criminal.
"Os eventos que o acusado informou, pela primeira vez, ao encarregado [do FBI] em junho de 2020 eram fabricações", segundo a apresentação do acordo de culpabilidade.
Os congressistas republicanos que pretendiam destituir Joe Biden usaram as declarações de Smirnov como prova de que a família Biden estava coletivamente envolvida em uma empresa criminosa.
Contudo, o processo de destituição na Câmara dos Representantes não encontrou nada que corroborasse as acusações e ficou paralisado.
Hunter Biden foi condenado no princípio do ano por crimes fiscais e de posse de armas, e seu pai lhe concedeu o indulto.
B.Wyler--VB