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Liquidez curta, alta à Vista
A liquidez “solta” que sustentou os preços de ativos após a pandemia diminuiu drasticamente, mas os sinais de um novo ciclo de alta continuam a se multiplicar. Esse aparente paradoxo — menos “cash” disponível no sistema e bolsas renovando fôlegos — explica a volatilidade das últimas semanas e impõe um roteiro mais seletivo para investidores.
Depois de dois anos drenando estímulos, o balanço do banco central dos EUA encolheu para a faixa de US$ 6,7 trilhões, enquanto o mecanismo de “estacionamento” de caixa de curtíssimo prazo (o RRP) foi praticamente esvaziado. Ao mesmo tempo, o Tesouro norte-americano mantém emissões elevadas, o que “suga” recursos de fundos de mercado monetário. Ainda assim, os índices acionistas vêm reagindo à perspectiva de cortes de juros nos próximos meses, à compressão de spreads de crédito e à retomada (gradual) das janelas de IPO e M&A.
Onde está a liquidez hoje
Uma parte relevante do dinheiro continua parada em fundos de mercado monetário, que somam mais de US$ 7 trilhões. Esses veículos têm preferido comprar T-bills novos, deslocando saldos que antes ficavam no RRP — cujo uso caiu para menos de US$ 50 bilhões recentemente. A consequência imediata é um “colchão” de liquidez menor no mercado de financiamento de curtíssimo prazo, sobretudo em fechos de mês e trimestre.
Do lado da oferta, o Tesouro segue levantando “novo dinheiro” nas trocas trimestrais, enquanto o banco central continua reduzindo gradualmente a carteira — dois vetores que drenam reservas bancárias ao longo do tempo. Por ora, a estabilidade de taxas overnight indica funcionamento ordenado; mas qualquer choque pode reativar o uso do “standing repo” como válvula de segurança.
Por que os preços sobem apesar da escassez
A resposta curta: expectativa de queda de juros, spreads comprimidos e rotação de liderança. Os spreads do high yield nos EUA caíram para perto de 2,8 pontos percentuais — patamar historicamente associado a apetite por risco — enquanto a Europa discute novos cortes se a atividade enfraquecer. Em agosto, a alta ganhou fôlego fora das big techs: o Russell 2000 teve uma das melhores performances relativas em décadas, sinalizando maior participação setorial.
Mesmo assim, a concentração segue um risco estrutural. As sete maiores empresas de tecnologia ainda representam cerca de um terço do S&P 500, e perto de 40% quando se adicionam alguns gigantes de semicondutores, finanças e conglomerados — um nível sem precedentes nas últimas décadas. Rotação saudável ajuda, mas qualquer tropeço em lucros ou regulação desses nomes tem efeito desproporcional nos índices.
Sinais de novo ciclo: primário e cripto em marcha
A reabertura das janelas de capital levanta outro indício de ciclo: os IPOs voltaram a ganhar tração em 2025, com estreias expressivas e um pipeline mais encorpado nos EUA e na Europa continental. No M&A, o valor global de transações no ano acelerou, impulsionado por megadeals e por estratégias de crescimento ancoradas em IA. Esses movimentos tipicamente aparecem nas fases iniciais de bull markets, quando o custo de capital começa a cair e a confiança corporativa melhora.
Nos ativos digitais, a institucionalização avançou: ETFs spot de bitcoin já reúnem dezenas de bilhões de dólares, e a liquidez de BTC — medida por “market depth” — atingiu picos no meio do ano. A combinação de captação em ETFs e maior profundidade de livro reduz o “custo de transação” e atrai capital marginal, ainda que altcoins permaneçam mais sensíveis a oscilações de liquidez.
O que pode dar errado
Três riscos se destacam: (1) choques de funding em fechos regulatórios, num ambiente com RRP quase vazio; (2) emissão pública persistente competindo por liquidez com ativos de risco; e (3) concentração elevada nos índices, que torna a alta mais frágil a surpresas micro. Um quarto fator é a possibilidade de crescimento desacelerar demais — cenário em que cortes de juros sustentam preços no curto prazo, mas pesam sobre lucros adiante.
Como navegar o próximo trimestre
- Monitorar saldo do RRP, leilões de T-bills e fluxos em money-market funds para medir a “folga” sistêmica.
- Acompanhar breadth (participação da alta) e a rotação entre small caps/cíclicas versus mega-tech.
- Vigiar spreads de crédito: compressões adicionais sustentam múltiplos; uma reversão seria o primeiro alerta.
- No digital, observar captações líquidas em ETFs e medidas de market depth para confirmar a sustentação do rali.
Conclusão
A liquidez “livre” é menor, mas não inexistente; ela está mais cara e seletiva. O mercado parece transitar de um rali de múltiplos, concentrado em poucos nomes, para uma fase de normalização com rotação, em que quedas graduais de juros, spreads comprimidos e reabertura do primário dão suporte a um novo ciclo de alta — desde que o financiamento de curtíssimo prazo siga estável e que a economia evite um pouso forçado.
Ukraine in the fight against the russian terror State
The Russian criminals will never own Ukraine!
ATTENTION, ATENCIÓN, УВАГА, ВНИМАНИЕ, 注意事项, DİKKAT, 주의, ATENÇÃO
This is how the Russian scum in Ukraine ends!
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