-
Comic-Con abraça George Lucas em sua histórica primeira visita
-
Leylah Fernandez vence Kalinskaya e conquista WTA 500 de Washington
-
Descarrilamento de trem deixa três mortos e vários feridos na Alemanha
-
Venezuela elege prefeitos quase sem oposição ao chavismo
-
Inglaterra vence Espanha nos pênaltis e é bicampeã da Eurocopa feminina
-
Trump e Von der Leyen concordam com tarifas de 15% para produtos europeus e grandes compras de energia
-
Luis Díaz chega a acordo para se transferir do Liverpool para o Bayern, diz imprensa
-
Bombeiros seguem combatendo incêndios na Grécia
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Bélgica de F1; Bortoleto é 9º
-
Barça inicia excursão na Ásia com vitória sobre o Vissel Kobe (3-1)
-
Os esforços na ONU para reviver solução de dois Estados para conflito palestino-israelense
-
Agricultores alertam que operações de Trump ameaçam segurança alimentar dos EUA
-
Sem presença da oposição, chavismo agora tenta controlar prefeituras na Venezuela em novas eleições
-
Grécia recebe ajuda da UE para combater incêndios florestais
-
Trump e chefe da UE se reúnem na Escócia para tentar acordo sobre tarifas
-
Camboja e Tailândia realizarão conversações de paz após quatro dias de combates na fronteira
-
Presidente turco elogia decisão de Macron de reconhecer Estado palestino
-
Israel intercepta barco com ajuda humanitária para Gaza
-
Israel anuncia 'pausa tática' em partes de Gaza por razões humanitárias
-
Israel retoma lançamentos de ajuda em Gaza, onde crise por fome se agrava
-
Ao menos 11 pessoas são esfaqueadas em frente a um supermercado em Michigan, nos EUA
-
Israel autoriza volta de lançamentos de ajuda em Gaza, onde crise por fome se agrava
-
Arsenal contrata artilheiro sueco Viktor Gyökeres, do Sporting
-
Colômbia recebe centenas de cidadãos deportados que estavam presos no Equador
-
Lucas Perri deixa Lyon e assina com Leeds
-
Defesa Civil de Gaza reporta 40 mortos em operações israelenses
-
Thomas Müller anuncia sua chegada à MLS
-
Paris comemora primeiro aniversário dos Jogos Olímpicos com desfile no Rio Sena
-
Número de mortos aumenta em confrontos entre Tailândia e Camboja, que negociarão cessar-fogo
-
Equador deporta mais de 800 presos colombianos em meio a protestos de Bogotá
-
'Fome', 'inanição': os desafios para definir a situação atual em Gaza
-
Tentativa para destituir 24 legisladores opositores fracassa em Taiwan
-
Betis contrata zagueiro argentino Valentín Gómez
-
Rússia contorna sanções dos EUA com uma nova criptomoeda, afirmam especialistas
-
Lando Norris (McLaren) conquista pole do GP da Bélgica; Bortoleto é 10º
-
China diz que equilíbrio entre IA e segurança 'requer consenso urgente'
-
Defesa Civil de Gaza reporta 25 mortos em operações israelenses
-
Milan vence Liverpool (4-2) em amistoso em Hong Kong
-
Nasa perde 20% de seus funcionários desde a volta de Trump à presidência
-
Esquerda francesa insta Macron a frear plano dos EUA de destruir anticoncepcionais
-
Golfe e protestos na visita de Trump à Escócia
-
Número de mortos aumenta em confrontos entre Tailândia e Camboja, que pediu cessar-fogo
-
Verstappen vence corrida sprint do GP da Bélgica de F1; Bortoleto é 9º
-
Washington condena investigação criminal contra o X na França
-
Comic-Con tem prévia de nova série da franquia 'Alien'
-
Ex-congressista George Santos é preso após se entregar nos EUA
-
Número dois do Departamento de Justiça dos EUA interrogou cúmplice de Epstein pelo segundo dia
-
Atlético de Madrid anuncia saída de Rodrigo De Paul para o Inter Miami
-
Trump diz que Hamas 'quer morrer', após fracasso de conversas sobre Gaza
-
Saúl Níguez celebra reencontro com Filipe Luís no Flamengo
BB em Crise: Hora de Vender?
O Banco do Brasil, um dos pilares do sistema financeiro brasileiro, atravessa uma fase de incertezas que tem abalado a confiança de investidores. Suas ações, negociadas sob o código BBAS3, registraram quedas expressivas nos últimos meses, reacendendo o debate: "Para mim chega! É o fim do Banco do Brasil?" Com as eleições de 2025 se aproximando, a pergunta que ecoa no mercado é clara: chegou a hora de vender?
Ações em Queda Livre
No início de 2025, o banco anunciou um lucro líquido de R$7,4 bilhões referente ao primeiro trimestre, um número que, à primeira vista, parece robusto. No entanto, o resultado representou uma queda de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024 e ficou bem abaixo do que o mercado esperava. A decepção foi imediata: em uma única sessão, as ações do Banco do Brasil despencaram 12,69%, refletindo a frustração dos investidores com a performance aquém do projetado.
A rentabilidade do banco também sofreu. O retorno sobre o patrimônio líquido caiu para 15,8%, o menor patamar em anos, sinalizando dificuldades em manter a lucratividade em um cenário econômico desafiador.
Setor Agrícola e Regras Contábeis no Centro da Crise
A origem dos problemas está em dois fatores principais. O primeiro é a deterioração da qualidade dos ativos no setor agrícola, uma das carteiras mais importantes do banco. A inadimplência nesse segmento subiu para 3,04%, pressionada por adversidades climáticas e oscilações nos preços de commodities como soja e milho. Produtores rurais, clientes históricos do banco, enfrentam dificuldades que reverberam diretamente nos números da instituição.
O segundo fator é a adoção de novas regras contábeis, que exigem provisões mais rigorosas para perdas esperadas em crédito. Essa mudança impactou diretamente o balanço do banco, reduzindo o lucro e aumentando a percepção de risco entre os analistas.
Analistas Reavaliam o Banco
A resposta do mercado financeiro não tardou. Grandes casas de análise ajustaram suas recomendações para as ações do Banco do Brasil, passando de "compra" para "manter" ou "neutro". A preocupação com a saúde financeira da instituição, aliada aos desafios estruturais, levou a uma onda de cautela. Para muitos especialistas, o banco precisa demonstrar capacidade de reverter esse quadro antes de recuperar a confiança plena do mercado.
Eleições 2025: Um Fator de Risco Adicional
Como se não bastassem os problemas internos, o cenário político adiciona mais incerteza. Com as eleições de 2025 no radar, paira no ar o receio de que o Banco do Brasil, por ser uma empresa estatal, sofra interferências ou mudanças bruscas em sua gestão e estratégia. Historicamente, decisões políticas já influenciaram o rumo do banco, e o atual clima de polarização só intensifica essa preocupação. A possibilidade de novas políticas econômicas ou pressões do governo eleito pode impactar ainda mais o desempenho das ações.
Vender ou Aguentar?
Diante desse panorama, os investidores se dividem. Para os mais avessos ao risco, a combinação de ações derretendo e incertezas políticas é um sinal claro de saída. Já os que apostam no longo prazo veem o preço atual como uma possível oportunidade de compra, caso o banco consiga superar os obstáculos à frente.
O Banco do Brasil não está à beira do fim, mas certamente vive um momento crítico. A resposta à pergunta "É hora de vender?" depende do apetite ao risco e da paciência de cada investidor. Uma coisa é certa: com as ações em queda e as eleições no horizonte, o futuro da instituição será acompanhado de perto por todos.

Anistia: Nem Todos Serão Perdoados

A IA ajuda a selecionar os candidatos?

Alemanha: Pacote de reforma da migração

Holocausto: 80 anos após Auschwitz

Donald J. Trump: A América está de volta

Meta e os serviços digitais?

Klaus Welle: A Europa em transição

UE: Tabaco e Vaporizadores?

UE: Demasiadas conversas e e-mails?

UE: Densidade automóvel per capita?

UE: Controlo das plataformas em linha?
